Servidores municipais decidem pelo fim da greve
Justiça considerou o movimento ilegal, mas sindicato da categoria vai entrar com recurso
Da Redação - 21/09/2009 19:09
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Os servidores municipais da Saúde decidiram suspender a greve que deixou postos e centros de saúde com atendimento mínimo em Belo Horizonte desde o último dia 9. A decisão foi tomada em assembleia, depois que a Justiça considerou o movimento ilegal e determinou a volta imediata dos servidores ao trabalho. Caso mantivesse a greve, os sindicatos que representam os médicos e trabalhadores da saúde teriam que pagar multa de R$ 100 mil ao dia.
“Além da multa ao Sindicato, decidimos voltar ao trabalho porque, se mantivéssemos os braços cruzados após a greve ter sido considerada ilegal pela Justiça, isso poderia acarretar uma série de prejuízos aos servidores, principalmente àqueles que estão em estágio probatório. No entanto, o Departamento Jurídico do Sindibel vai entrar com um recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais”, informa a presidente do Sindibel, Célia Lélis.
Nesta terça-feira (22) será realizada uma assembleia com os trabalhadores do Samu, na sede do Sindibel. Na quarta-feira (23), os servidores da área da Administração Geral vão realizar um ato público em frente à Secretaria de Administração (Rua Espírito Santo, 250, esquina de Rua dos Caetés).
Em campanha salarial desde março, os servidores da PBH reivindicam, além das pautas específicas de cada área, 26% de reajuste salarial – mesmo índice concedido ao prefeito e seu secretariado em janeiro – e aumento do valor do vale alimentação para R$ 15,00.
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Os servidores municipais da Saúde decidiram suspender a greve que deixou postos e centros de saúde com atendimento mínimo em Belo Horizonte desde o último dia 9. A decisão foi tomada em assembleia, depois que a Justiça considerou o movimento ilegal e determinou a volta imediata dos servidores ao trabalho. Caso mantivesse a greve, os sindicatos que representam os médicos e trabalhadores da saúde teriam que pagar multa de R$ 100 mil ao dia.
“Além da multa ao Sindicato, decidimos voltar ao trabalho porque, se mantivéssemos os braços cruzados após a greve ter sido considerada ilegal pela Justiça, isso poderia acarretar uma série de prejuízos aos servidores, principalmente àqueles que estão em estágio probatório. No entanto, o Departamento Jurídico do Sindibel vai entrar com um recurso no Tribunal de Justiça de Minas Gerais”, informa a presidente do Sindibel, Célia Lélis.
Nesta terça-feira (22) será realizada uma assembleia com os trabalhadores do Samu, na sede do Sindibel. Na quarta-feira (23), os servidores da área da Administração Geral vão realizar um ato público em frente à Secretaria de Administração (Rua Espírito Santo, 250, esquina de Rua dos Caetés).
Em campanha salarial desde março, os servidores da PBH reivindicam, além das pautas específicas de cada área, 26% de reajuste salarial – mesmo índice concedido ao prefeito e seu secretariado em janeiro – e aumento do valor do vale alimentação para R$ 15,00.
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