Os grupos de discussão do Congresso da Conlutas ocorreram durante o dia de sexta-feira e manhã de sábado. Na tarde de sábado e domingo o plenário votará as propostas encaminhadas pelos grupos. A partir de agora os delegados terão que votar o plano de ação, a política e a organização da coordenação. O que for deliberado será o norte para nossa ação nos próximos meses.
Os temas se dividiram em Conjuntura nacional e internacional, movimentos sociais, combate a opressões e funcionamento interno. Não é sem importância o fato de resgatarmos a tradição da discussão democrática, onde qualquer delegado ou observador pode falar sua opinião e sua proposta. Do sem-terra de Inhumas, no interior de Goiás, até a professora de São Paulo, todos tiveram o mesmo tempo para mostrar suas opiniões.
O espaço também foi usado para divulgar as lutas travadas pelos delegados em seus estados, como a grande greve de profissionais da educação paulista. Ou a greve do peão de Fortaleza, que conseguiu este ano um acordo salarial maior que a média nacional da categoria.
As experiências de repressão puderam ser relatadas. Desde a demissão de um companheiro que participou de uma campanha salarial, até a ação dos capangas contra sem-terras. Muitos perceberam que a falta de liberdade para mobilização não é problema regional. Alguns abaixo-assinados foram passados em solidariedade a perseguidos e lutas locais, como a campanha contra a demissão do bancário Dirceu Travesso em São Paulo e a luta contra a desregulamentação da jornada de trabalho dos rodoviários do Amapá.
Os grupos de trabalho duraram um dia e meio dos quatro dias do Congresso, permitindo um amplo debate, democrático, para que todos os pontos que comporão as resoluções pudessem ser discutidos pelos delegados (as).
Os temas se dividiram em Conjuntura nacional e internacional, movimentos sociais, combate a opressões e funcionamento interno. Não é sem importância o fato de resgatarmos a tradição da discussão democrática, onde qualquer delegado ou observador pode falar sua opinião e sua proposta. Do sem-terra de Inhumas, no interior de Goiás, até a professora de São Paulo, todos tiveram o mesmo tempo para mostrar suas opiniões.
O espaço também foi usado para divulgar as lutas travadas pelos delegados em seus estados, como a grande greve de profissionais da educação paulista. Ou a greve do peão de Fortaleza, que conseguiu este ano um acordo salarial maior que a média nacional da categoria.
As experiências de repressão puderam ser relatadas. Desde a demissão de um companheiro que participou de uma campanha salarial, até a ação dos capangas contra sem-terras. Muitos perceberam que a falta de liberdade para mobilização não é problema regional. Alguns abaixo-assinados foram passados em solidariedade a perseguidos e lutas locais, como a campanha contra a demissão do bancário Dirceu Travesso em São Paulo e a luta contra a desregulamentação da jornada de trabalho dos rodoviários do Amapá.
Os grupos de trabalho duraram um dia e meio dos quatro dias do Congresso, permitindo um amplo debate, democrático, para que todos os pontos que comporão as resoluções pudessem ser discutidos pelos delegados (as).
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