terça-feira, 30 de abril de 2013

Greve Unificada dos Servidores PBH - 30/04/2013










segunda-feira, 29 de abril de 2013

Encarte no Jornal Super Notícia - 29/04/2013

sábado, 27 de abril de 2013

Plenária de Representantes - 26/04/2013

RELATÓRIO E ENCAMINHAMENTOS DA PLENÁRIA DE REPRESENTANTES EM 26/04/2013

Em campanha unificada, os servidores municipais de Belo Horizonte, através de suas entidades sindicais, entregaram uma pauta de reivindicações para a Prefeitura no dia 13 de março com o objetivo de negociá-la e conseguir garantir condições para prestar serviços com qualidade para a população.

REUNIÃO DAS ENTIDADES COM O GOVERNO - 25/04/2013

Depois de enrolar 42 dias, a prefeitura chamou as entidades para uma reunião no dia 25 de abril, às 18 horas. Estiveram presentes representantes das entidades sindicais do funcionalismo municipal (Sind-REDE/BH, Sindibel e demais envolvidos na Campanha unificada e também o Sindguardas/MG e representantes da PBH (SMED - Sueli Baliza; Planejamento; Sec.Recursos Humanos; Sec.Saúde). 

A proposta apresentada foi: 6,2% de reajuste para dezembro de 2013 (a ser pago em janeiro de 2014) e 6,67% de reajuste no vale refeição (0,90) em dezembro de 2013.

Segundo o secretário Leonardo Paolucci os dias de paralisação são injustificáveis e não serão objetos de negociação; a meta do governo é que os servidores devem fazer mais com menos, por isso, os servidores tem que com os mesmos salários, produzirem o dobro do que produzem para aumentar a arrecadação; e a PBH só melhora a proposta se os números melhorarem.

A reunião da Comissão da Educação Infantil, que seria realizada no dia 26 de abril, foi cancelada pelo governo, sem previsão de nova data.

Segundo o secretário Leonardo Paolucci os dias de paralisação são injustificáveis e não serão objetos de negociação; a meta do governo é que os servidores devem fazer mais com menos, por isso, os servidores tem que com os mesmos salários, produzirem o dobro do que produzem para aumentar a arrecadação; e a PBH só melhoraria a proposta se os números melhorassem.

A reunião da Comissão da Educação Infantil, que seria realizada no dia 26 de abril, foi cancelada pelo governo, sem previsão de nova data. 

PROPOSTAS DAS PLENÁRIAS 

Diante disso, as Plenárias de Representantes realizadas no dia 26 de abril, com a presença de 120 escolas, apontaram para a necessidade da continuidade da greve marcada para iniciar no dia 30 de abril.

Também foram apresentadas propostas de calendário para serem discutidas entre as entidades com o objetivo de se construi um calendário unificado. Os encaminhamentos apontados foram:

27 de abril – panfletagem nas reuniões regionais do PNAIC: Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa.

29 de abril – discussão nas escolas sobre a proposta do governo

30 de abril – assembleia de greve para avaliar a proposta do governo e os rumos do movimento com grande passeata no final

1º de maio – participação nas atividades do Dia do Trabalhador

Foi apresentada também a proposta de uma assembleia no dia 7 de maio, terça-feira. As atividades para o período de 2 a 6 de maio foram: reunião nas regionais; manifestações no centro da cidade e/ou nas regionais; panfletagem na cidade; Praia do Servidor; abraçar Pirulito; inserção na midia.
INFORMES:

1)  REUNIÃO DE DIREÇÕES ESCOLA COM SMED – 23/04/2013

Na reunião a SMED apresentou às direções de escola as seguintes propostas: 

a ) descongelamento de BM para fins de progressão e qüinqüênio (Essa  é uma reivindicação antiga do Sind-REDE/BH inclusive com sentenças ganhas na Justiça) ; exclusão dos atestados médicos dos critérios para o pagamento do abono das reuniões pedagógicas; incorporação da “extensão de jornada” dos cargos de direção para incorporação na aposentadoria. O governo afirmou que fará decreto de lei sobre estas questões até o final de abril. b) controle do absenteísmo e outros assuntos relativos à Perícia Médica; formação para vice-diretores e gerentes.

2) PLENÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – 25/04/2013

O CME debateu a solicitação feita pelo Sind-REDE/BH a respeito do tempo de planejamento e definiu por elaborar um Parecer até o mês de junho sobre este tema, levando em conta o Parecer da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CEB/CNE 18/2012).


3) AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ANOS INICIAIS  - 24/04/2013

A audiência debateu sobre a importância de garantir a presença de professores formados em Educação Física para atuarem com este conteúdo nos anos iniciais do ensino fundamental nas escolas municipais.

4) CONCURSO PÚBLICO PARA EDUCAÇÃO 

Foi publicado no DOM do dia 25/04/2013 a suspensão do edital dos concursos da educação a pedido do Tribunal de Contas/MG, sem explicitar os motivos de tal fato.

AVALIAÇÃO DA CONJUNTURA

A prefeitura de Belo Horizonte tem lucro há dez anos e continua arrecadando muito dinheiro através de impostos e taxas que saem do bolso da população. Porém, apesar de tanto dinheiro, ninguém está vendo melhorias reais na cidade. Ao contrário, o trânsito está cada vez mais caótico, as obras vão sendo feitas e refeitas e nunca resolvem os problemas, as unidades de saúde estão sempre lotadas, a dengue se alastrou com facilidade, não há vagas nas escolas, não há política de moradia, não há investimentos sociais.

Como se não bastasse, os servidores municipais - ou seja, aqueles que cuidam da população e da cidade - continuam sendo desrespeitados, com baixíssimos salários, sobrecarga de trabalho, desrespeito aos seus direitos e más condições de trabalho.

O nosso movimento de greve precisa realizar um debate político sobre a privatização dos serviços públicos. Neste sentido, precisamos dialogar com a população e os vários movimentos sociais sobre os problemas cotidianos da cidade, pois a garantia de serviços públicos de qualidade exige a valorização de quem neles trabalham.

Diante desse contexto, não há outra saída para os servidores da PBH, É GREVE!!!

Fonte: Sind-Rede/BH

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Opinião Jornal OTempo - 26/04/2013


O Tempo - Belo Horizonte - MG - 1º Caderno -  22 - Sexta-feira, 26 de abril de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

Audiência Pública - Paralisação servidores municipais de BH - 23/04/2013

Em dia de paralisação, servidores municipais de BH lotam audiência pública e cobram que prefeitura atenda às reivindicações


Servidores públicos municipais de Belo Horizonte de várias categorias paralisaram as atividades nesta terça-feira (23) e lotaram a audiência pública no Plenário da Câmara Municipal para cobrar que a prefeitura apresente uma proposta que atenda às reivindicações dos trabalhadores – que foram encaminhadas há 40 dias. O secretário de planejamento, Leonardo Paolucci se comprometeu a marcar uma reunião com os sindicatos até o final desta semana.
Conforme deliberado na assembleia do dia 18 de abril, caso não haja uma proposta que atenda às reivindicações do conjunto dos servidores, será iniciada uma greve geral por tempo indeterminado a partir do dia 30 de abril. Diante da intransigência do governo, a maioria dos vereadores presentes à audiência pública – inclusive um da base do governo – declararam apoio à greve e exigiram que a prefeitura responda às reivindicações dos trabalhadores.
Arrecadação aumenta, mas salários não
Enquanto a receita corrente líquida da prefeitura cresceu quase 150% de 2009 a 2012 (de cerca de R$ 4 bilhões para mais de R$ 6 bilhões), os salários aumentaram, em média, apenas 18%. E, considerando que o gasto com pessoal manteve a média de 37 a 42% da receita corrente líquida e que entraram muitos novos servidores, os salários ficaram, num geral, estagnados. 
Durante sua fala, a presidente do Sindibel, Célia de Lelis apresentou dados para demonstrar que, ao contrário do que a prefeitura diz, nos últimos anos os servidores tiveram reajustes muito pequenos. Há, inclusive, trabalhadores da prefeitura que recebem menos que um salário mínimo, como o auxiliar administrativo, o ajudante de serviço público e o oficial de serviço público (do nível I ao III), o gari de varrição (nível I ao IV) e o Agente Comunitário de Saúde (ACS). Este último tem R$ 653,18 como vencimento base e recebe abono para chegar ao salário mínimo. 

E os demais servidores também possuem salários muito baixos. O Agente de Serviços de Saúde, por exemplo, recebe R$ 1.184 para uma carga horária de 40 horas. 
“Além dos salários, precisamos do compromisso e uma definição de uma data-base, uma política salarial já previamente estabelecida para que não tenhamos que todo ano fazer greve. Nós não fazemos greve porque a gente quer. Nós queremos é negociar, é que nossas reivindicações sejam aceitas”, disse Célia. 


Grande margem para reajuste
De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a prefeitura pode gastar até 54% de sua receita corrente líquida com pessoal, sendo que o chamado “limite prudencial” é de 46,55%. 
Em 2012, o gasto com pessoal na prefeitura de Belo Horizonte foi de apenas 39,29% e em 2011 de 40,19%. A previsão para 2013 é de 39,17%. Ou seja, há uma grande margem para concessão de reajuste. 
Segundo cálculos do vereador Gilson Reis, a prefeitura pode dar até 24% de reajuste esse ano que ainda assim não ultrapassará o “limite prudencial”. Não há, portanto, desculpas para a prefeitura não conceder um aumento considerável para todos os servidores públicos municipais.



  

Fonte: Sindibel

sábado, 20 de abril de 2013

Informes da Campanha Unificada dos Servidores da PBH - Abril/2013

terça-feira, 16 de abril de 2013

Assembleia Unificada dos Servidores de BH - 18/04/2013

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Opinião Jornal Hoje Em Dia - 14/04/2013

Leitor - Reajuste dos servidores Hoje em Dia - Belo Horizonte/MG - Minas -  24 - Domingo, 14 de abril de 2013



domingo, 14 de abril de 2013

Opinião Jornal Estado de Minas - 13/04/2013

Espaço do leitor - Professor municipal pede reajuste à PBH - Veículo: Estado de Minas - BH/MG Caderno: 1º Caderno - Página: 6 - Publicado: 13-04-2013

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Plenária de Representantes de Escola/Umei - 12/04/2013